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Uma pesquisa realizada pelo Programa de Pós-Graduação em Morfotecnologia, do Centro de Biociências, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com Associação Aliança Medicinal, localizada em Olinda, que tem autorização judicial para o plantio, cultivo e comercialização da Cannabis Sativa, obteve resultados promissores com o Aedes Aegypti, o mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses.
O trabalho, que é inédito, acaba de ser publicado pela Editora Atena, considerada maior na publicação científica do país, e tem como autora, Suelice Guedes da Silva Brito, enfermeira especialista em oncologia e hematologia clínica e cirúrgica.
Utilizando a planta da Cannabis cultivada nos contêineres da Aliança, da qual também faz parte, Suelice, se dedicou a desenvolver um experimento utilizando extratos da Cannabis, para testar o efeito do extrato bruto de cannabis no desenvolvimento das larvas do aedes. Os resultados da primeira fase da pesquisa revelaram alterações no embrião do mosquito, sugerindo um novo leque de possibilidades do uso da Cannabis.
“Se as novas etapas da pesquisa confirmarem o que já foi estudado, será muito importante.
Vivemos num país tropical, onde as doenças por vírus transmitidos por mosquitos correm à solta, e temos uma
planta como a Cannabis, que podemos explorar e descobrir
o que ela pode fazer também nessa área, destaca a pesquisadora.
“Mas só podemos afirmar em ensaios futuros”,
complementa, Suelice.
Novas possibilidades de estudos envolvendo a Cannabis.
Suelice, que é da coordenação de pesquisa cientifica da
Aliança Medicinal, parceira na pesquisa, destaca as possibilidades abertas para novos trabalhos científicos,
seguindo o rigor da academia e o profissionalismo da Aliança.
“Pesquisas como essa envolvendo a cannabis abrem portas e outras possibilidades de estudos com a planta. Devemos divulgar a importância que a cannabis tem em relação ao uso medicinal e explorar outras técnicas e experimentos”, diz Suelice, que foi acompanhada na pesquisa por Tainá Maria, Paloma Lys, Antônio Fernando e Sonia Pereira. A orientação foi da professora Doutora Sônia Pereira Leite.
Depois que a primeira fase da pesquisa foi publicada, outros três pesquisadores da UFPE e um da UFRPE já entraram em contato com a Aliança Medicinal, para desenvolver suas pesquisas.
“Isso deve acontecer dentro da universidade, em parcerias com associações como a Aliança, para que possamos conscientizar, informar e passar segurança nos produtos derivados da Cannabis”, completa a pesquisadora.
Realizamos uma entrevista com a enfermeira @sueliceguedes , responsável pela coleta de nossas plantas para a Universidade Federal de Pernambuco @ufpe.oficial .
O resultado foi um extrato rico em THC, que comprova a eficácia e qualidade de nosso cultivo. Essa conquista é fruto de nosso compromisso diário em melhorar a qualidade de vida de nossos pacientes e de todos que realmente precisam de nossos cuidados.
A Aliança Medicinal possui autorização Judicial para plantar, cultivar e produzir medicamentos à base de Cannabis.
Na Aliança Medicinal, você conta com toda a orientação jurídica para assegurar que seu direito de acesso à Cannabis seja resguardado e respaldado legalmente.
A Aliança Medicinal, autorizada no Brasil, distribui medicamentos em todos os estados, com associados em cada região, melhorando o acesso à saúde para milhares de brasileiros.
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